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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ágora - fui promovido.

Os leitores sabem que Artigos são palavras que precedem os substantivos para determiná-los ou indeterminá-los.

Os artigos indefinidos (um, uma , uns, umas) indicam os seres de modo vago, impreciso.

Já os artigos definidos (o, a, os, as), de modo geral, indicam seres determinados, conhecidos da pessoa que fala ou escreve.

Quando escrevi pela primeira vez ao Crônica hora h, na condição de um anônimo cidadão, pedi a Deus que eu pudesse ser justo em minhas conjecturas e que eu pudesse representar o pensamento e as indignações dos cidadãos desta cidade.

Tenho recebido críticas, elogiosas ou não, mas é fato que houve promoção.

Hoje o blog http://horahjornalverdade.blogspot.com/  é visitado para saber o que o Cidadão Anônimo está dizendo em suas crônicas.

Perguntarem-me se sou oposição.

Ser oposição ao povo? Jamais!!!

Cidadão anônimo vem do povo, a favor do povo e em função do povo.

Cidadão Anônimo é POVO. Não UM POVO qualquer, mas O POVO com seu direito de viver, de ser livre, de ter sua casa, de ser respeitado como pessoa, de não ter medo, de não ser pisado por causa de seu sexo, de sua cor, de sua idade, de seu trabalho, da cidade donde veio, da situação em que está, ou por causa de qualquer outra coisa, sobretudo, com seu direito de ser ouvido.

Quem diria? A elite, a vereança, lendo as coisas e se peocupando com coisas que vem do povo. E isto não é um paradoxo filosófico: nos remete ao berço da democracia (demos=povo; kratos = poder) em Atenas, na Grécia antiga. PARADOXO.

O lugar da palavra era a Ágora, local de múltiplas atividades, onde as pessoas conversavam sem que houvesse uma voz dominante. A vida em Atenas circulava na Ágora com seus espaços de danças religiosas; no tribunal popular da cidade; para votar o ostracismo; para decidir a pauta das discussões debatidas diariamente.

A Ágora era o coração da cidade, espaço da fala, da política e da liberdade da Polis Ateniense.

Faça da Crônica hora h a Ágora da sua cidade.

Manifeste-se você também e se faça ouvido.

Ass. O Cidadão Anônimo


“Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam.” (Edmund Burke)

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