Editorial de "O Estado de S. Paulo" aborda atuação do MP para extinção de cargos públicos ilegais
O editorial da edição dessa terça-feira (29/01) do jornal O Estado de S. Paulo aborda a extinção de 12,5 mil cargos públicos criados ilegalmente em 78 municípios paulistas e extintos judicialmente, nos últimos cinco anos, graças à atuação do Ministério Público do Estado de São Paulo, que ajuizou dezenas de ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) junto ao Tribunal de Justiça.
No Editoral "Extinção de cargos públicos", o jornal lembra que "o Tribunal de Justiça de São Paulo, ao qual compete apreciar e julgar atos administrativos dos prefeitos, acolheu as impugnações feitas pelo Ministério Público e considerou inconstitucionais leis municipais que criaram cargos em comissão sem o devido respaldo legal, o que levou à extinção desses cargos".
Cita, ainda, parte dos fundamentos jurídicos apresentados nas Adins e acolhidos pelo TJ. "’A liberdade conferida aos municípios para organizar seus próprios serviços não é ampla e ilimitada’, argumentou o procurador-geral de Justiça Márcio Fernando Elias Rosa, ao ingressar com ação contra uma lei do município de Guararema", diz o editorial. "Ela se subordina a regras fundamentais e impostergáveis, o que exige que essa organização se faça por lei", complementa, citando novamente os argumentos do Procurador-Geral de Justiça. (grifos nossos)
Leia aqui a íntegra do editorial.
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