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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sessão de Câmara Municipal de Guararema

Na ultima Sessão da Câmara Municipal (18/07/2011) o Vereador Argemiro, ex-Chacrinha em sua fala diz mais ou menos o seguinte dentre outras:

Que o informativo nº 05, do Conselho das Associações do Município de Guararema, está mentindo sobre as informações do Presidente da Associação de Moradores do Conjunto Habitacional Gerbasio Marcelino.

O que vemos é que o Sr. Vereador quando de suas falas de improviso troca os pés pelas mãos, só fala pataquadas [¹], não se prepara, usa o emocional e tenta parecer o dono da verdade e de todas as soluções para Guararema.
[¹]Pataquada
http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=pataquada&id=5512
Significado: 1*-É fazer coisa errada, "fazer m....", mas nada sério. Sinônimo de "presepada" ou de "palhaçada".
2*-Também, quando alguém conta alguma mentira descarada ou discorre longamente com algum discurso vazio, sem sentido ou muito "técnico", o individuo pode usar a expressão para comentar.

A realidade dos fatos é outra vamos a ela senhor vereador ex-Chacrinha procure nos arquivos os documentos abaixo citados, dentre outros.

Câmara Municipal de Guararema - Protocolo 141-2010 de 19/04/2010
Prefeitura Municipal de Guararema - Protocolo 1880-2010 de 12/02/2010
Câmara Municipal de Guararema – Indicação n° 474/09 de 15/12/2009 do Sr. Vereador Antonio Jair Paulino Pinto – o “Toninho da Inox”

Então Sr. Vereador não foi o “Márcio” como o Sr. diz que fez por livre e espontânea vontade, e sim foi a pressão da sociedade que obrigou a Prefeitura Municipal de Guararema a tomar as providencias necessárias.

Queremos refrescar sua memoria que muitas das realizações executadas pela Prefeitura Municipal são realizadas somente após denuncias e representações junto a justiça, efetuadas pela oposição, e algumas somente após decisão judicial, o Sr. quer exemplos?

Então Sr. Vereador Suplente, que hoje está Vereador, dê crédito a quem de direito ou cale-se para não falar inverdades em plenário, para não ser ridículo[²].
[²]ridículo
ri.dí.cu.lo
adj (lat ridiculu) 1 Digno de riso, de escárnio, de zombaria; que se presta ao cômico; irrisório. 2 De pouco valor; insignificante.


O Sr. em seus pronunciamentos nada cobra da Administração de Guararema e diz conhecedor de Guararema como ninguém,  então acreditamos que o Sr. não consegue distinguir o certo do errado, e o que a população anseia, não é puxando palmas em inaugurações ou lendo laudas entregues pela administração que se executa a Vereança. 

"Tudo que é preciso para o triunfo do mal, é que as pessoas de bem nada façam." (Edmund Burke)

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