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sábado, 4 de julho de 2015

No Reino de Guaracangalha - A Grande Vitória


Neste capítulo vamos deixar um pouco de lado o Tribunal de Inquisição, e vamos falar um pouco sobre assuntos variados, que continuavam ocorrendo no Reino de Guaracangalha.

Tivemos o fato do Arauto da Rainha, ter partido com tudo para o ataque dos membros do Tribunal de Inquisição, inclusive ofendendo moralmente um de seus membros, usando trocadilhos com seu nome, e assinando como “Zé do Brasil”, esquecendo-se que no dito da época, Zé do Brasil significava sujeito sem pai nem mãe; falando que esse Conselheiro largou o emprego para viver as custas dos cofres do tesouro real, se esquecendo que um dos mais fiéis seguidores e Ministro da Rainha Tirana, largou o emprego de preceptor, para viver apenas as custas do tesouro real, que o Ministro da Saúde a muito tempo não trabalhava, e igualmente vivia as custas do tesouro real, e tivemos ainda o Príncipe Maquiavélico que nunca trabalhou, sempre viveu as custas do tesouro real, e tivemos ainda o Arauto da Rainha, que também viveu muito tempo as custas do tesouro real em troca das mentiras que apregoava ao povo, isto é: tal qual os vampiros viviam as custas do sangue do povo de Guaracangalha. Talvez era por isso que na época a despensa real comprava tanto alho, era para que o povo não tivesse para comprar e com isso ficassem impedidos de espantar os vampiros do reino.

Outro fato incrível ocorrido no Reino de Guaracangalha, foi a participação do Reino nos jogos realizados em um reino próximo, onde teve participantes de todos os reinos da região, e Guaracangalha se preparou bem para esses jogos, contratou preceptores de fora a peso de ouro, nomeou um Grande Ministro para Ministro dos Esportes, afinal o Reino precisava mostrar lá fora que estava bem preparado, e nada melhor do que ter um Grande Ministro, tal qual os reinos mais poderosos.

Após o término dos jogos, quando fomos conferir os resultados, vimos que graças ao Grande Ministro, o Reino de Guaracangalha conseguiu o feito de conquistar o último lugar na disputa, ficando atrás de muitos reinos que são muito menores, em mais pobres, e não tem ministros dos esportes e preceptores pagos a peso de ouro.

Mas como o Reino de Guaracangalha e outros reinos da época são apenas parte do imaginário do autor, tudo é possível, Ministro de obras que não é engenheiro, Ministro da Saúde que não é médico (onde já se viu uma mulher ter de submeter ao vexame de pedir ao ministro da saúde uma guia para fazer exame ginecológico?) a Rainha como mulher deveria ter pensado nisso, Ministro da Promoção Social que não é assistente social, mas como na imaginação tudo vale, vamos imaginar que está tudo certo.

“Deus salve a Rainha”.

“Tudo que é preciso para o triunfo do mal, é que as pessoas de bem nada façam." (Edmund Burke)

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