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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ibrahim Sued


Quem foi essa pessoa Ibrahim Sued? foi também um Colunista Social, que via muito alem do que acontecia na Sociedade da época. Sendo assim criou algumas expressões ou ("bordões"), famosos que estão hoje no esquecimento porem lendo uma pequena Biografia (abaixo) dessa personalidade não podemos esquecer dos bordões "Olho vivo, que cavalo não desce escada" e "Os cães ladram e a caravana passa" entre outros, só para falar um pouco do que acontece no micro e na macro (podemos definir “micro o nosso Municipio e Macro o nosso Pais” )

“ Leis existem para serem cumpridas. Não faltam leis para melhorar o Brasil, o que falta é o seu cumprimento e punição para os infratores. O Brasil é conhecido internacionalmente e, infelizmente, se orgulha disso, como o ‘país do jeitinho’. Aqui tudo se contorna, se ajeita, é dando que se recebe, seu guarda eu não sabia, alivia pra mim, toma aqui sua cervejinha, deixa por isso mesmo, também quero essa boquinha, para vender para governo tem que pagar propina, corromper não é imoral, imoral é ser corrompido, e por aí vai.

A Justiça deveria fazer valer as leis, mas é morosa, burocrática e humana também, ou seja, corruptível. Mas isso é outro capítulo, sobre o qual eu não saberia discorrer, a não ser como espectador incapaz, frágil e impotente como qualquer brasileiro.”

O texto entre aspas é de um grande amigo que tomo a liberdade de copiar literalmente.

Porque no texto acima é que devemos ficar de "Olho vivo, que cavalo não desce escada", e que grande parte do que acontece no nosso Pais deve-se a nossa falta de falar, e deixar tudo com está para ver como fica, ou usar da famosa Lei do Gerson que só leva vantagem.

Estamos tendo em nossa cidade mudanças significativas que vão impactar tremendamente no futuro, então toda a atenção é pouca e temos que olhar e fiscalizar atentamente.

Os representantes que escolhemos, existem entre eles um comportamento que não condiz com nada com o Cargo que ocupam.

Parecem que estão com a redea solta, temos que fiscalizar a Câmara Municipal que perdeu seu papel fundamental ou seja o de Fiscalizar o Executivo. Algum de nós em plena gozo de suas faculdades mentais daria metade do orçamento para o Executivo fazer o que quiser sem antes ser aprovado?

O que os nobres vereadores se preocupam sinceramente não sei. Acho que cada um cuida de sua vidinha e aparece lá na Camara para somente assinar o que o Executivo mandou, não podemos deixar a “Caravana Passar” sem efetuar sua fiscalização que compete aos nobres Vereadores.

Porque com se diz só erra quem faz, e como a Administração Municipal está fazendo muitas coisas... pode errar.

Dentre todas as ações que estão sendo geradas algumas podem estar ocorrendo erros. E é papel fundamental dos Vereadores verificarem o que o Executivo está fazendo, e examinar com mais cuidado e atenção os projetos que tramitam na Câmara Municipal, sem a afobação e com cuidado.

Não é porque a maioria dos nobres Vereadores são da situação é obrigatório dizer amém, de tudo que vem do Executivo, podem melhorar os projetos, verificar seus impactos e sugerir alternativas.

Mas lá funciona assim o que entra sai, sem nenhuma mudança, alteração, sugestão, veto. É uma pena que 8 senhores se prestam a esse papel sem terem a minima iniciativa de sugerir alguma modificação, para melhorar, aprimorar ou qualquer adjetivo que possa somar esforços ao Executivo.

Ibrahim Sued
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibrahim_Sued
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Ibrahim Sued (Rio de Janeiro, 23 de junho de 1924 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1995) foi um jornalista e colunista social brasileiro.
Índice
[esconder]
1 Biografia
2 Obra
3 Notas
4 Bibliografia
5 Ligações externas
[editar] Biografia
Filho de imigrantes árabes, nasceu em família muito pobre, no bairro do Botafogo. Cresceu na Tijuca e em Vila Isabel, e morou muitos anos em quartos de pensão em Copacabana. Foi aluno de escola pública, onde concluiu o antigo Curso Ginasial e, aos 17 anos de idade, empregou-se no comércio. Devido aos frequentes atrasos, abandonou esse emprego.
Iniciou a sua carreira na imprensa como repórter fotográfico em 1946, fazendo plantão nas redações das sete horas da noite às sete da manhã. Adquiriu reputação ao cobrir a visita do então comandante das tropas aliadas na Segunda Guerra Mundial, general Dwight D. Eisenhower, ao Brasil. Na ocasião, fez uma fotografia em que Otávio Mangabeira parecia beijar a mão de Eisenhower, utilizada pelos críticos que, à época, combatiam o que chamavam de "servilismo" brasileiro em relação aos Estados Unidos da América.
Ainda da década de 1940, foi companheiro de boemia de personalidades como Carlinhos Niemeyer, Sérgio Porto, Paulo Soledade e Heleno de Freitas, com quem fundou o Clube dos Cafajestes.
Trabalhou com Joel Silveira na revista Diretrizes. Começou a conhecer gente, frequentar festas e a piscina do Hotel Copacabana Palace. De pequenas notícias na seção "Vozes da Cidade", no recém-fundado "Tribuna da Imprensa" de Carlos Lacerda, passou a fazer a coluna "Zum-Zum", no "A Vanguarda" (1951).
Em 1954, passou a trabalhar no "O Globo", onde permaneceu até falecer, em 1995. Ali se destacou, assinando uma coluna social que marcou época e influenciou jornalistas como Ancelmo Gois e Ricardo Boechat[1]. Causou polêmicas com as suas listas das "Dez mais": as dez mais belas mulheres, as dez mais elegantes e as dez melhores anfitriãs da sociedade carioca. A sua coluna passou a ser lida por todas as camadas sociais a partir do final da década de 1950, tendo passado a conviver com personalidades famosas no Brasil e no exterior.
Casou-se em 1958, num evento que tornou-se um dos maiores daquele ano. Nessa época, passou a manter um programa exclusivo pela antiga TV Rio ("Ibrahim Sued e Gente Bem"), onde apresentava entrevistas, reportagens filmadas e comentários sobre a sociedade em geral.
Em comemoração aos 30 anos de sua coluna em "O Globo", em Junho de 1983 teve lugar uma memorável recepção no Copacabana Palace, onde compareceram personalidades como Marta Rocha, Roberto Marinho, Emílio Garrastazu Médici, Dulce Figueiredo e mais 1500 convidados que consumiram, entre outros, 600 garrafas de champanhe, 300 litros de vinho tinto francês, 120 quilos de camarão, 60 de lagosta, 10 de "foie gras", 210 patos além de copiosa variedade de frutas e saladas. O evento contou ainda com uma queima de fogos de artifício e com o desfile de passistas de escolas de samba calçadão da Avenida Atlântica.
Em 1985 foi homenageado no Carnaval carioca pela Acadêmicos de Santa Cruz com o enredo "Ibrahim, De leve eu chego lá". Ainda na década de 1980, Sued foi a figura principal do casamento de sua filha Isabel Cristina, um dos maiores acontecimentos sociais à época, com quatro mil convidados. Em 1993, deixou o jornalismo diário e passou a publicar apenas uma coluna dominical no "O Globo". Faleceu dois anos mais tarde, aos 72 anos de idade.
Cunhou expressões ("bordões") que se tornaram marcantes como "De leve", "Sorry periferia", "Depois eu conto", "Bola Branca", "Bola Preta", "Ademã que eu vou em frente", "Os cães ladram e a caravana passa", "Olho vivo, que cavalo não desce escada", dentre outras.
Foi homenageado em 2003 com uma estátua em frente ao Hotel Copacabana Palace.
Considerado como um homem elegante, contou certa vez que, no início da sua carreira tinha apenas um terno, que deixava todo dia debaixo do colchão de sua cama, para que não perdesse o vinco.
A sua filha, Isabel Sued, dirige um filme contando a história do pai, intitulado "Ibrahim Sued, o repórter". Em formato de documentário, co-dirigido por José Antonio Muller, ainda não foi lançado.
[editar] Obra
1965 - 000 contra Moscou: viagem ao país do medo
1972 - 20 anos de caviar
1976 - O segredo do meu Su...Sucesso
1977 - Aprenda a receber: Etiqueta
1983 - 30 anos de reportagem
1986 - Vida, Sexo, Etiqueta e Culinária (Do Rico e do Pobre)
Notas
Inspirado no estilo dos colunistas estadunidenses, começou a publicar pequena notas políticas, comentários sobre personagens da alta sociedade e conselhos de etiqueta. Essa fórmula tornou-se sucesso, sendo amplamente utilizada até aos nossos dias, inclusive na mídia televisiva.
[editar] Bibliografia
SUED, Isabel. Ibrahim Sued: Em Sociedade Tudo Se Sabe. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. 256p. ISBN 8532512577
[editar] Ligações externas
Biografia de Ibrahim Sued no Dicionário Cravo Albin
TRAVANCAS, Isabel. A coluna de Ibrahim Sued - um gênero jornalístico. Consultado em 2 de junho de 2008.

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