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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Olha ele ai... o ano que vem com certeza estará em Guararema pedindo votos

Olha ele ai... o ano que vem com certeza estará em Guararema pedindo votos, é não de se estranhar que o André (Ex-Raquel) atual de Guararema estará andando emparelhado nas cidades para efetuar uma possível dobradinha. Será uma campanha com custos modestos ou que veremos é muita movimentação e gastança?!!!

Boy teria US$ 1,2 mi em Nova York, diz ´Veja´

Revista traz detalhes das declarações do doleiro Lúcio Funaro à Procuradoria. Delação premiada teria reaberto "arquivos" do mensalão, que envolvem o mogiano
http://www.moginews.com.br/materia.aspx?id=33788


Boy: Matéria sobre o mensalão traz atos do político mogiano à tona
A revista Veja traz, em sua última edição, uma matéria resgatando os bastidores de dois envolvidos no escândalo do mensalão: o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, e o doleiro Lúcio Bolonha Funaro.

Segundo a revista, Funaro - que obteve da Justiça os benefícios da delação premiada - acusa o deputado, que ainda possui base política em Mogi, de ter uma conta de 1,2 milhão de dólares em Nova York.Funaro também cita os nomes de outros dois mogianos: o pai de Boy, o ex-prefeito Waldemar Costa Filho, falecido em 2001, e o empresário Henrique Borenstein.

Conforme o doleiro, Borenstein o teria procurado em 2002 para que concedesse um empréstimo de R$ 3 milhões a Boy, que precisaria pagar despesas de campanha.

Como garantia do empréstimo, Borenstein teria apresentado a conta de Valdemar em Nova York, revelado que a administrava e que o montante ali depositado atingia 1,2 milhão de dólares. Funaro alegou à Veja que emprestou os 3 milhões de reais a Boy, mas acabou recebendo por intermédio de outra figura conhecida do mensalão, o empresário Marcos Valério.

O doleiro também disse que, uma vez resolvida a dívida, aproximou-se de Boy e ouviu dele que a fortuna guardada no Exterior teve lugar numa conta aberta por Borenstein no começo da década de 90, "quando o pai do deputado era prefeito de Mogi das Cruzes.

Na época, Waldemar Costa Filho determinou que a Prefeitura contraísse empréstimos no BCN, o banco do amigo Borenstein, a juros muito acima dos praticados no mercado".

Segundo Funaro, ´o pagamento pela camaradagem do prefeito, ou seja, a propina era depositada na conta aberta em Nova York, cujo depositário era o filho, Valdemar Costa Neto".

Outro lado À Veja, Boy enviou uma correspondência do banco em Nova York assegurando que não existe nenhuma conta em seu nome e Borenstein admitiu que apresentou Funaro a Boy, mas alegou que "nada sabe" sobre a existência de uma conta do deputado no Exterior. O Mogi News tentou contato com o deputado ontem à tarde, mas não conseguiu localizá-lo.

Também contatou a Assessoria de Imprensa de Borenstein, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.

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