A Prefeitura Municipal de Guararema, resolveu dar explicações a
população sobre a remoção de 2 arvores em
frente a Escola Presidente Getúlio
Vargas, depois de manifestações ocorridas por parte da população que ficou
indignada pelo fato, e se manifestou no Facebook.
É a primeira vez que a Prefeitura de Guararema dá satisfações
publicas sobre seus atos.
Porem a população não foi informada do teor laudo da Secretaria do
Meio do Município e qual responsável assinou. E, mais em 50 anos não temos
conhecimento que alguém tenha sido contaminado por essas árvores.
Finalmente estamos no século XXI e já existem técnicas que são
aplicadas em remoção de árvores de um local para outro local sem a
necessidade de eliminá-las. Nos
dias de hoje é muito comum retiradas de arvores, não importando seu tamanho, e
replantá-las em outro local como ocorreu recentemente em Brasília-DF.
Lamentamos a eliminação sumária dessas árvores históricas no
município de Guararema.
Fotos
do FaceBook
Abaixo, parte da nota de esclarecimento da Prefeitura de Guararema
Árvores
são retiradas para garantir segurança de munícipes
Duas unidades precisaram ser removidas para evitar possíveis
acidentes no trecho da Rua Dr. Silva Pinto
Duas árvores foram retiradas da Rua Dr. Silva Pinto, em
frente à Escola Municipal
Presidente Getúlio Vargas, nesta semana, para evitar possíveis acidentes no
endereço.
A espécie denominada “Alecrim Campinas” foi removida depois de um
laudo técnico, emitido Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento Urbano e
licenciado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiente (Cetesb), órgão
ligado ao Governo do Estado de São Paulo.
O documento imprimou as condições da espécie, com aproximadamente
50 anos e revelou que o porte não estava recomendado para o cenário, já que a
característica urbana atual é bem diferente das identificadas no passado.
Um dos principais pontos destacados teve relação com a rede
elétrica de energia, existente no endereço. Os técnicos constataram que as
plantas ofereciam riscos aos munícipes, entre eles, 600 alunos que, em breve,
devem transitar diariamente no local.
A Pasta realizará a compensação ambiental para minimizar os danos.
Desta forma, serão plantadas 50 exemplares de árvores nativas na Rua João
Ramires, no Ipiranga.
A Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento Urbano lamentou o
ocorrido, uma vez que, a intenção da obra de Ampliação e Adequação da Escola
Municipal Getúlio Vargas, é preservar os aspectos históricos e ambientais da
fachada do endereço, no entanto, em razão dos motivos expostos, as unidades não
puderam permanecer no local.
O mais interessante sobre esse
assunto é que a “Prefeitura leva 50 anos para descobrir que árvores em frente a
escola eram tóxicas http://www.at24horas.com.br/ler/guararema/06-11-2013/PrefeituradeGuararemalevou50anosparadescobrirquervoresemfrenteaescolaeramtxicas
As árvores estavam situadas em
uma região onde transitam cerca 600 alunos todos os dias. Prefeitura de
Guararema levou mais de 50 anos para descobrir que duas árvores que ficavam em
frente a uma das escolas do município eram tóxicas e poderiam causar danos a
saúde de alunos, professores e pedestres que passam pelo local. Um laudo
emitido pela Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento Urbano e licenciado
pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) apontou os riscos
e orientou que as árvores fossem derrubadas, um fato que ocorreu no início
dessa semana e pegou muitos moradores da cidade de surpresa.
As árvores que pertenciam à espécie “Alecrim Campinas” foram retiradas da calçada da Escola Municipal Presidente Getúlio Vargas, que fica na Rua Dr. Silva Pinto, no Centro da cidade. O documento emitido pela pasta alertava: “Trata-se de espécie considerada tóxica, pois produz, em suas folhas e frutos, o Glicosídeo Cianogênico (prunasina), fato também considerado de risco pela proximidade de crianças.”
As árvores que pertenciam à espécie “Alecrim Campinas” foram retiradas da calçada da Escola Municipal Presidente Getúlio Vargas, que fica na Rua Dr. Silva Pinto, no Centro da cidade. O documento emitido pela pasta alertava: “Trata-se de espécie considerada tóxica, pois produz, em suas folhas e frutos, o Glicosídeo Cianogênico (prunasina), fato também considerado de risco pela proximidade de crianças.”
“Tudo que é preciso para o triunfo do mal, é que as pessoas de bem nada
façam." (Edmund
Burke)
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