Neste capítulo vamos
deixar um pouco de lado o Tribunal de Inquisição, e vamos falar um pouco sobre
assuntos variados, que continuavam ocorrendo no Reino de Guaracangalha.
Tivemos o fato do Arauto
da Rainha, ter partido com tudo para o ataque dos membros do Tribunal de
Inquisição, inclusive ofendendo moralmente um de seus membros, usando
trocadilhos com seu nome, e assinando como “Zé do Brasil”, esquecendo-se que no
dito da época, Zé do Brasil significava sujeito sem pai nem mãe; falando que
esse Conselheiro largou o emprego para viver as custas dos cofres do tesouro
real, se esquecendo que um dos mais fiéis seguidores e Ministro da Rainha
Tirana, largou o emprego de preceptor, para viver apenas as custas do tesouro
real, que o Ministro da Saúde a muito tempo não trabalhava, e igualmente vivia
as custas do tesouro real, e tivemos ainda o Príncipe Maquiavélico que nunca
trabalhou, sempre viveu as custas do tesouro real, e tivemos ainda o Arauto da
Rainha, que também viveu muito tempo as custas do tesouro real em troca das
mentiras que apregoava ao povo, isto é: tal qual os vampiros viviam as custas
do sangue do povo de Guaracangalha. Talvez era por isso que na época a despensa
real comprava tanto alho, era para que o povo não tivesse para comprar e com
isso ficassem impedidos de espantar os vampiros do reino.
Outro fato incrível
ocorrido no Reino de Guaracangalha, foi a participação do Reino nos jogos
realizados em um reino próximo, onde teve participantes de todos os reinos da
região, e Guaracangalha se preparou bem para esses jogos, contratou preceptores
de fora a peso de ouro, nomeou um Grande Ministro para Ministro dos Esportes,
afinal o Reino precisava mostrar lá fora que estava bem preparado, e nada
melhor do que ter um Grande Ministro, tal qual os reinos mais poderosos.
Após o término dos
jogos, quando fomos conferir os resultados, vimos que graças ao Grande
Ministro, o Reino de Guaracangalha conseguiu o feito de conquistar o último
lugar na disputa, ficando atrás de muitos reinos que são muito menores, em mais
pobres, e não tem ministros dos esportes e preceptores pagos a peso de ouro.
Mas como o Reino de
Guaracangalha e outros reinos da época são apenas parte do imaginário do autor,
tudo é possível, Ministro de obras que não é engenheiro, Ministro da Saúde que
não é médico (onde já se viu uma mulher ter de submeter ao vexame de pedir ao
ministro da saúde uma guia para fazer exame ginecológico?) a Rainha como mulher
deveria ter pensado nisso, Ministro da Promoção Social que não é assistente
social, mas como na imaginação tudo vale, vamos imaginar que está tudo certo.
“Deus salve a Rainha”.
“Tudo
que é preciso para o triunfo do mal, é que as pessoas de bem nada façam." (Edmund Burke)
Estamos no FaceBook perfil Crônicas hora h
http://www.facebook.com/cronicas.horah
Nenhum comentário:
Postar um comentário