‘UMA MEDIDA’ despesas para as eleições (Fundo Partidário).
‘OUTRA MEDIDA’ investimento para controle das eleições. (PEC
do Voto impresso).
Esses assuntos estão polemizando o Brasil, uns a favor outros
contra.
Vamos nos ater a nossa cidade Guararema, e ver como pensa um
ex-prefeito e agora deputado federal.
Para o concorrer a reeleição irá usar o Fundo Partidário, e
para o controle da eleição (Voto Impresso) nada.
Justificativas de seu comunicado de imprensa, publicado por
jornais locais:
“O deputado
federal Marcio Alvino (PL) é titular da Comissão Especial que analisa a
Proposta de Emenda à Constituição PEC 135/19, do voto impresso, na Câmara dos
Deputados.
Estimativa do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, divulgada por veículos de imprensa, fala em um valor aproximado de R$ 2 bilhões para implantação...
Outro fator apontado por Alvino sobre a PEC 135/19 é o investimento bilionário que teria que ser feito em meio a grave crise financeira que assola o País, em meio à pandemia.
“Não é o momento para este tipo de gasto. Neste momento crítico que o Brasil e o mundo atravessam, o valor a ser gasto com a implantação do voto impresso/auditável poderia ser destinado para outras frentes emergenciais, como ações sociais e para a área da saúde, ajudando instituições como as Apaes e as Santas Casas”.”
O Exmo Sr. Deputado, INFORMOU a imprensa regional que o valor é BILIONÁRIO.
Porém, contudo, todavia, o Congresso eleva para R$ 5,7 bi
valor do fundo eleitoral; saiba quanto o partido PL, do apenado, e seu padrinho
político Valdemar Costa Neto, vai levar nessa eleição.
Previsto para 2022 – R$352,40 Mi
Poderia ter efetuado uma pressão em seu padrinho e mentor político
o apenado, para que o seu partido o PL não aceite nenhum valor do Fundo
Partidário.
Acreditamos que nesse caso Vale a Lei de Gerson ‘Tirar proveito; aproveitar ao máximo: tirar vantagem de tudo.
ESPECIALISTA OUVIDO POR COMISSÃO QUE DISCUTE IMPRESSÃO DE
VOTOS
“FALHAS DE SEGURANÇA
Engenheiro especialista em segurança de dados e voto eletrônico, Amílcar
Brunazo acredita que o sistema eleitoral atual tem falhas de segurança.
"Não estou dizendo que houve fraudes, mas é que o sistema não tem
transparência suficiente para permitir a detecção de fraudes", disse.
Segundo ele, o TSE
alega que o PSDB fez auditoria em 2014 e que não encontrou nada, mas ele relata
que participou dessa auditoria e argumenta que "não foi possível encontrar
nada porque o sistema não permitia".
Conforme Brunazo, embora
a posição oficial do TSE seja de que os hackers nunca obtiveram sucesso em
fraudar o sistema, os próprios hackers alegam que tiveram sucesso em invadir as
urnas e modificar o software.
Ele defende o
"voto impresso conferível pelo eleitor", como ocorre na Alemanha e na
Índia. E estima em R$ 250 milhões o custo para implantar impressoras em todas
as urnas do País, enquanto o TSE estima esse gasto em R$ 2 bilhões.
O engenheiro criticou
a decisão já tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2020, que considerou
inconstitucional a impressão dos comprovantes, prevista na minirreforma
eleitoral aprovada pelo Congresso em 2015. Na ocasião, a medida foi vetada pela
ex-presidente Dilma Rousseff, o veto foi derrubado pelo Congresso e,
posteriormente, o STF considerou que a medida poderia ser uma forma de violar o
sigilo da votação.
Fonte: Agência Câmara
de Notícias”
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“Tudo que
é preciso para o triunfo do mal, é que as pessoas de bem nada façam." (Edmund Burke)
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